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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DEUS ESTÁ PRESENTE ONDE ESTÁ UM CORAÇÃO DÓCIL.


Padre Fernando C. Cardoso

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O QUE DEUS MAIS DESEJA É A NOSSA CONVERSÃO
( SANTA CLARA DE ASSIS )

11 DE AGOSTO
Ez.9,1-7.18-22

Ezequiel, em seu capítulo XVI, manifesta Jerusalém como se fosse uma menina que cresceu: “Por teu nascimento eras uma cananéia, teu pai era um amorreu e tua mãe, uma hetéia.  Eu, no entanto, te vi logo após teres nascido, quando ainda te debatias em teu sangue; passei junto a ti e te disse: vive! e te tomei pela mão para tornar-te minha. Cresceste, Eu te ofereci tudo que um jovem pode oferecer a uma jovem donzela.  Tu te tornaste bela, atraente, tua beleza era proverbial e, no entanto, apesar de tudo o que de Mim recebeste, te prostituíste, abandonaste o marido da tua juventude e correste atrás de teus amantes”.  Uma acusação fortíssima de idolatria.
 Esta parábola a respeito de Jerusalém, Cidade escolhida e Consagrada por Deus desde seus inícios, mas tornada uma Prostituta que abandona seu legítimo marido e corre atrás de amantes diversos, é uma Parábola que pode ser aplicada a uma Comunidade e a Cada um de nós. Serve este texto como Palavra de Deus, a mover-nos ao arrependimento pelos nossos pecados. 

O que se diz de Jerusalém aplica-se a cada Coração cristão.  No momento em que começamos a existir, Deus, compadecido, olhou benigna e favoravelmente para Cada um de nós. Escolheu-nos, trouxe-nos à fonte Batismal, tornou-nos membros de Seu Filho Jesus Cristo.

Ele oferece-nos Sua Vida já neste mundo, oferece-nos Sua Palavra, o Corpo e o Sangue de Cristo na Eucaristia. Acena-nos com a imortalidade, para que nenhum de nós julgue que sua Vida se encaminhe sem meta alguma, que ela não vá para lugar nenhum e que tudo termine com um mergulho no nada por ocasião da sua morte.

Consciente de tantos benefícios e após a escuta desta Palavra, cada um de nós traga à tona na própria Consciência suas infidelidades, as maneiras concretas como ofendeu a Deus e menosprezou Seu carinho.

Quem sabe este texto, relido com atenção, mova-nos a um arrependimento sincero e a uma conversão definitiva.

É o que Deus mais deseja para cada um de nós.(*)

c / f  Padre Fernando C. Cardoso

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