OBRIGADO PELA VISITA

O TEMPO CONTEM A TERNIDADE

CADA DIA NOVA VIDA

Calendario

O Tempo nos conduz a Deus

quarta-feira, 24 de março de 2010

O PECADO É PIOR QUE TODAS AS DROGAS.



Quarta Feira
5ª Semana da Quaresma
                                                                              Jo.8,31-42

Todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. Escravidão é uma palavra que nós não usamos com frequência, e dizemos que o tempo da escravatura no Brasil já terminou há mais de um século. Mas é verdade que num momento de democracia e do reinado de todas as liberdades e direitos humanos somos verdadeiramente livres?

Quando eu noto, por exemplo, um jovem com seus dezoito ou dezenove anos com um cigarro na boca, tenho dó e compaixão. Se aquele rapaz soubesse o mal que está fazendo a si próprio, se soubesse que está se tornando dependente do fumo, e o que lhe pode acontecer no futuro - e isto não é abstrato, é real e comprovado pela ciência - ele pensaria dez vezes antes de adquirir aquele vício.

O pecado é muito pior do que o cigarro, e certos vícios pecaminosos destroem completamente o ser humano até mesmo nesta vida. Pensemos em uma pessoa dependente da droga - que futuro possui esta pessoa? Pensemos em uma pessoa complemente dependente do álcool e incapaz de se libertar dele - que futuro esta pessoa terá já neste mundo?

Pois bem, estes três exemplos servem para que façamos uma analogia com o pecado que, quando entra em nós, e se torna ele também um vicio, destrói completamente o nosso ser.

É claro que o álcool em demasia é um pecado e que, objetivamente falando, o narcotráfico é um dos maiores crimes da humanidade. Todo pecado cometido - sobretudo quando passa a ser um vício, e quando leva a pessoa a depender dele para sobreviver - é um verdadeiro mal que quebra em mil pedaços e, muitas vezes, destrói a própria existência.

Então nós podemos ler este texto de João com maior atenção e cuidado: “Se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres”. Mas nós permitimos que Jesus exerça  sua função libertadora em nossos corações?   (*)
c / f Padre Fernando C. Cardoso

Um comentário: