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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

EXISTE CIÚME EM SUA VIDA?


Quinta Feira (2ª Sem Tempo Comum)
21 /01
SANTA INÊS
1Sm.18,6-9;19,1-7

A página do livro de Samuel que hoje temos diante dos olhos, é uma página bastante humana e muito atual.

Após a Vitória de Davi, sobre o gigante invencível Golias, as mulheres formavam cortejos e procissões e saiam ao encontro de Davi com cânticos: “Saul matou mil, Davi matou dez mil”. Foi o suficiente para que Saul, já um tanto transtornado interiormente com o brilho da estrela de Davi, decidisse no seu interior a sua perdição.

Saul não suportava o elogio de Davi. Neste ponto podemos deixar o texto e passar para a sua aplicação a em qualquer tempo e época da História.

O ciúme, é disto que se trata, sempre existiu. Ele existe na História da Humanidade e quantos desastres ele proporcionou!

Ciúme significa não aceitar que o outro suba; não suportar os talentos do próximo; não desejar de forma alguma que seus talentos sejam superiores aos meus. Ciúme existiu e existe na História profana. Devemos afirmar que existe também dentro da Comunidade dos Discípulos de Jesus.

Seus discípulos eram ciumentos. Certa vez se indignaram contra os dois irmãos, filhos de Zebedeu, Thiago e João. Não por motivos nobres, mas estes ciúmes passaram para a História da Igreja e chegaram até nós.

Quantas Comunidades paroquiais, religiosas, seminários são consumidos por este vício terrível? Quantas pessoas deixam literalmente de viver por si próprias por causa da corrosão dos ciúmes no interior de seus Corações?

Padre Fernando C.Cardoso


Existe ciúme em sua vida? Você é ciumento de alguém ou de alguma coisa? Existe este vício dentro do seu coração?

Se isto for verdade, diante da Palavra de Deus e com humildade, supliquemos que este pecado seja extirpado pela raiz. Para que isto aconteça, precisamos de atos contrários, atos de humildade.

Seguindo hoje o exemplo de Paulo, considerando todos superiores a si e buscando para cada um de nós o último lugar, lá encontramos Jesus e este lugar é fecundo. (*)

c/f Padre Fernando C.Cardoso

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